segunda-feira, 24 de maio de 2010

Pois É

Vivo distante de mim mesmo,
E tão próximo de você
Fico aqui me procurando no escuro
, que de tão claro não posso ver.
Isolado na multidão,
Sem motivos, sem porquês.
To despido da saudade,
Sem memória, sem você.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Só preciso de você

Este sol que eu criei para você com intuito de te aquecer
Te deixar distante do frio e nunca se esquecer
De todo aquele tempo que foi tão bom pra mim
E que pra você, eu sei não foi tão bom assim.

Este céu, Eu fiz pra você lembrar de todas as formas de se amar
Pra que talvez você sinta saudade,
E se afaste de toda essa tempestade.
Porque como o céu, o nosso amor foi bem grande pra mim
Mais pra você, talvez não foi tão grande assim.

Tento lembrar de alguma coisa boa
Mais só você vem a cabeça, ao meu coração
Porque teve que ser assim com tanta tristeza.
Mais tudo bem, pois a sorte é preciso tirar pra ter
Tento agora aceitar, nunca mais ter você.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Era isso ou morrer

Talvez eu te mostrei os caminhos errados
Mais eu te falei;
-talvez esteja enganado.

Você confiou em mim, eu confiei em você.
Talvez estejamos errados,
Era isso ou morrer

Você se perdeu e comeu todo o pão
Como vou te encontrar?
Seu perfume acabou
Eu sei, esqueci de comprar.

Sinto que estou perto de te perder,
Foi uma escolha minha,
Era isso ou morrer.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

O céu, o sol e o mar.

Só o vento vai dizer
Tudo que você quis me falar
Deitado na areia da praia
Esperando a maré me carregar.

Fico ali pensando distante
A milhas e milhas de você.
Lembrando do passado, esquecendo de esquecer.

O sol já vai embora
E vem trazendo sua amante
Lua branca como a praia, beleza limpa e distante.

Antes de me sentir só, o mar vem me abraçar.
Vai me carregando para o fundo,
Ate eu me afogar.

Futuro presente

Depois de um tempo o tempo não conta mais.
E as mentiras vão ser objeto de coleção.
Provavelmente as probabilidades disso acontecer
Não vem a questão.

(Não consegui terminar essa que séria uma “provável” poesia, acho que é pra ela acabar assim mesmo)

terça-feira, 4 de maio de 2010

Da um close no fim.

Como é triste te ver rindo
enquanto eu vou me afogando
nas lembranças do passado
ah, eu já to é me atolando

E as feridas do passado
Em que você se escondia
quando a dor tiver passado
eu retiro a casquinha

Menina, você cresceu
como o meu coração
E o nosso amor se explodiu
com a agulha da paixão

A nossa historia teve um fim
como as historias de cinema
Acabou num close no fim
ainda me lembro à cena.