Todos estão contra mim
Menos ela, o seu charme antecedendo o ritual
Não a nada igual, ela se entrega pra valer
E se derrete sem porque, se tornando algo tão banal
Agente se da tão bem, você me faz tão mal
Já te vi na tv, mais não a nada igual
Poderia morrer por você
Mais todos estão contra mim
Querem me ver aqui
Assim
Sem
Você
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
Cada toque
As minhas despedidas estão todas despidas
As minhas chegadas, também...
Beijo de leve o teu pescoço quente
Como sua alma,
Sinto de leve o teu perfume
Leve como ele é...
Mais nunca me assume, que adora;
Cada toque, beijo, fragrância
E não vê a hora, de me ver
Quem sabe me ter.
As minhas chegadas, também...
Beijo de leve o teu pescoço quente
Como sua alma,
Sinto de leve o teu perfume
Leve como ele é...
Mais nunca me assume, que adora;
Cada toque, beijo, fragrância
E não vê a hora, de me ver
Quem sabe me ter.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
2009
Agora que eu consegui, vou desistir
O fato de ganhar, não me faz continuar
As coisas acontecem facilmente
E minha mente, não aceita
Quero subir montanhas
Descer ladeiras
E com minhas impuras certezas
desistir da correnteza
O fato de ganhar, não me faz continuar
As coisas acontecem facilmente
E minha mente, não aceita
Quero subir montanhas
Descer ladeiras
E com minhas impuras certezas
desistir da correnteza
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Retratro em preto e branco
Já conheço os passos dessa estrada
Sei que não vai dar em nada
Seus segredos sei de cor
Já conheço as pedras do caminho
E sei também que ali sozinho
Eu vou ficar, tanto pior
O que é que eu posso contra o encanto
Desse amor que eu nego tanto
Evito tanto
E que no entanto
Volta sempre a enfeitiçar
Com seus mesmos tristes velhos fatos
Que num álbum de retrato
Eu teimo em colecionar
Lá vou eu de novo como um tolo
Procurar o desconsolo
Que cansei de conhecer
Novos dias tristes, noites claras
Versos, cartas, minha cara
Ainda volto a lhe escrever
Pra dizer que isso é pecado
Eu trago o peito tão marcado
De lembranças do passado
E você sabe a razão
Vou colecionar mais um soneto
Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração
Sei que não vai dar em nada
Seus segredos sei de cor
Já conheço as pedras do caminho
E sei também que ali sozinho
Eu vou ficar, tanto pior
O que é que eu posso contra o encanto
Desse amor que eu nego tanto
Evito tanto
E que no entanto
Volta sempre a enfeitiçar
Com seus mesmos tristes velhos fatos
Que num álbum de retrato
Eu teimo em colecionar
Lá vou eu de novo como um tolo
Procurar o desconsolo
Que cansei de conhecer
Novos dias tristes, noites claras
Versos, cartas, minha cara
Ainda volto a lhe escrever
Pra dizer que isso é pecado
Eu trago o peito tão marcado
De lembranças do passado
E você sabe a razão
Vou colecionar mais um soneto
Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração
O meu Amor
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
E que me deixa louca quando me beija a boca
A minha pele toda fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo, ri do meu umbigo
E me crava os dentes
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que me deixa maluca, quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba mal feita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios, de me beijar os seios
Me beijar o ventre e me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo como se o meu corpo
Fosse a sua casa
E que me deixa louca quando me beija a boca
A minha pele toda fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo, ri do meu umbigo
E me crava os dentes
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que me deixa maluca, quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba mal feita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita
O meu amor tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios, de me beijar os seios
Me beijar o ventre e me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo como se o meu corpo
Fosse a sua casa
sábado, 5 de dezembro de 2009
Passeando na Solidão
Os dias são só dias e as noites a escuridão.
As vezes como forma de apoio, me abraço a solidão
Fico ali esperando o sol nascer,
Matando aos poucos a escuridão
Dando boas vindas a saudade e adeus a solidão
A tarde sismo de ver gente
Deslizando pelo asfalto pra ninguém reparar em mim
Mesmo assim, deslizo ate o fim
As vezes me da uma vontade de ser alguém
Para abraçar o mundo todo e mais ninguém.
As vezes como forma de apoio, me abraço a solidão
Fico ali esperando o sol nascer,
Matando aos poucos a escuridão
Dando boas vindas a saudade e adeus a solidão
A tarde sismo de ver gente
Deslizando pelo asfalto pra ninguém reparar em mim
Mesmo assim, deslizo ate o fim
As vezes me da uma vontade de ser alguém
Para abraçar o mundo todo e mais ninguém.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Mãe
Mãe, deixa eu ir pro fundo ?
Pular na fogueira, falar besteira
Balançar na rede e dar volta ao mundo.
Mãe, Me dá um mundo ?
Não esse, outro qualquer
Quero brincar de Deus
E deixo a senhora fazer oque quizer
Mãe, sabe se tem sal ?
Quero comer manga, mais tem que ser banal
Mãe, me diz porque agente é assim
Olhe nos meus olhos, e me diz
Tudo bem se não souber
Mais posso desenhar nas paredes
com aquele pedaço de giz ?
Pular na fogueira, falar besteira
Balançar na rede e dar volta ao mundo.
Mãe, Me dá um mundo ?
Não esse, outro qualquer
Quero brincar de Deus
E deixo a senhora fazer oque quizer
Mãe, sabe se tem sal ?
Quero comer manga, mais tem que ser banal
Mãe, me diz porque agente é assim
Olhe nos meus olhos, e me diz
Tudo bem se não souber
Mais posso desenhar nas paredes
com aquele pedaço de giz ?
Vontade de partir
Presciso de um abraço curto pra não magoar
Uma bebida pra me esquentar
e gelo pra contrariar
quero ir as luas de júpiter
e ver o sol raiar
Vermelho como a agua
e doce como o mar
A me deixa, por favor mãe
Deixa eu morrer pela ordem e progresso
e por algo mais que eu sempre me esqueço
Uma bebida pra me esquentar
e gelo pra contrariar
quero ir as luas de júpiter
e ver o sol raiar
Vermelho como a agua
e doce como o mar
A me deixa, por favor mãe
Deixa eu morrer pela ordem e progresso
e por algo mais que eu sempre me esqueço
Vocês
Já me cansei de usar essa fantasia de humano
Cheia de defeitos e furos
Que vaza agua por tudo que é lugar
To cheio de todo mundo,
to com obesidade morbida de vocês
ta tudo excesso e com isso
eu pesso recesso de vocês
Bando de robô, todos com seus braços
Em movimentos opostos quando estão a passear
Dançando e vestindo a última moda
que foda,
vocês
Cheia de defeitos e furos
Que vaza agua por tudo que é lugar
To cheio de todo mundo,
to com obesidade morbida de vocês
ta tudo excesso e com isso
eu pesso recesso de vocês
Bando de robô, todos com seus braços
Em movimentos opostos quando estão a passear
Dançando e vestindo a última moda
que foda,
vocês
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