segunda-feira, 19 de julho de 2010

Estranhos Dias.

Estranhos dias de chuva me levam e trazem para o novo
Destrói minha alma como fogo, frio feito de sangue.

Estranhos dias de sol me queimam os olhos cegos de escuridão,
Não te vejo mais quero dizer;
"Não me estendam as mãos, não quero me encontrar".

Estranhos dias no inferno úmido como as lagrimas de quem nunca chorou.
Por favor, se ainda existe amor, me esqueçam por aqui.

2 comentários:

  1. Vivemos dias de estrenheza, para perceber a leveza de habitar a paz.

    Letras fortes...
    Beijo

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  2. Obrigado, e oque eu escrevo é só o espasmo da minha alma.

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